«Se não houvesse tanta desconfiança contra o poder real, se os ministros não amassem tanto as pastas, se houvesse mais quem quisesse dizer a verdade aos reis e aos seus ministros, se o povo compreendesse melhor os seus interesses, enfim, se o homem fosse como devia ser e não como é, estava achada a melhor forma de governo; mas essa forma não há-de ver a nossa geração nem a seguinte, se é que seja possível que o homem alguma vez a possa ver».
(J.Vilhena, op. cit., p.260, entrada no diário de viagem, com data de 02.06.1855)
domingo, setembro 18, 2005
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