«O cidadão romano vivia entre os mortos que haviam feito dele o homem que era. Também para o mundo pós-freudiano moderno, um drama familiar que remonta ao passado define o indivíduo contemporâneo, e ir ao encontro das raízes de cada um, da história familiar de cada um, constitui uma narrativa de autodescoberta. É no recesso da mente que transportamos as nossas máscaras funerárias. Em qualquer história de autocompreensão, torna-se fundamental saber como nos relacionamos com a família». (p.9)
terça-feira, julho 04, 2006
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